terça-feira, 27 de agosto de 2013

Grupo da perseverança revela uma maturidade na fé

Por Sílvia Ambrósio Pereira Müller
Eu estive com os catequisandos da perseverança, turma da catequista Lúcia, no dia 26 de agosto de 2013 às 18h e comecei o encontro com a oração inicial invocando a Santíssima Trindade e depois li Mt 23, 13-22, a leitura do dia. Comentei e deixei que comentassem a partir do entendimento de cada um sobre a hopocrisia dos escribas e fariseus, no tempo de Jesus, e como nós lidamos com a hipocrisia no mundo de hoje?
(A resposta dada por cada um foi surpreendente, pois a princípio disseram não saber o significado de hipocrisia, e nem quem eram os escribas e fariseus?)
Em seguida entreguei a cada um, uma folha de papel em branco, e perguntei o que lhes causavam vendo a folha de papel? E eles responderam a uma só voz que eles tem aversão, de tanto escrever na escola.  Alguns disseram que gostam de fazer buchinhas (aproveitei que o catequisando amassou o papel e propus a seguinte reflexão: uma vez o papel amassado ele volta ao normal, como era antes? Alguns disseram que não, outros disseram que se passar a ferro, sim, mas, houve quem dissesse que mesmo com o ferro quente ele jamais volta a ser o que era. Aproveitei a oportunidade e lhes disse assim também é em nossa vida quando usamos de mentiras, hipocrisias, por mais que nos desculpemos depois, nunca seremos o mesmo de antes. Contudo este é um processo que ao longo da vida sempre iremos nos deparar com ele e que a nossa obrigação de cristãos é estarmos atentos para que a nossa folha volte sempre às suas propriedades fundamentais, ou seja, perdoar sempre e policiarmos para não mentir ou mascarar a verdade).
O resultado do papel em branco, nas mãos dos catequisandos, foi surpreendente, pois colocaram no papel aquilo que o coração estava cheio. Cheio de fé, conectados com a caminhada e ensinamentos da Igreja nos dias atuais. Vejam o que fizeram: 

 No verso foi proposto que fizessem a avaliação da festa da padroeira e no geral gostaram da participação dos padres, das comunidades rurais, e em especial do rspeito que todos demonstraram com o padre Agostinho. Gostaram do padre Wagner, da homilia e de toda a missa. Elogiaram bastante a participação no flash mob com as crianças, jovens, adultos e idosos.
Sugeriram para o próximo ano que tragam uma banda!

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